O Dia Internacional do Homem! Uma celebração que, apesar de não tão conhecida quanto deveria, marca presença em vários cantos do mundo no dia 19 de novembro. Sabe, essa data tem um significado todo especial, porque foi escolhida pelo Dr. Jerome Teelucksingh lá em 1999. Ele queria homenagear seu pai e também celebrar a união que o futebol trouxe ao seu país, Trinidad e Tobago, quando se classificou para a Copa do Mundo de 1989. Curioso, né?
Aqui no Brasil, porém, a gente comemora em 15 de julho, desde 1992. A ideia por trás desse dia é bem nobre: celebrar as inúmeras contribuições dos homens em todos os aspectos da vida – seja na comunidade, na família, ou cuidando dos filhos.
Esse dia já é lembrado em mais de 40 países, cada um com sua própria história e maneira de celebrar. Mas o caminho até aqui não foi fácil. Lá pelos anos 60, começou a surgir um movimento pedindo uma data para celebrar as contribuições masculinas, meio que como um paralelo ao Dia Internacional da Mulher. Houve várias tentativas de estabelecer essa data em países como Canadá, França, Estados Unidos e outros, mas só ganhou força mesmo quando o professor Thomas Oaster deu um empurrãozinho lá em 1994, nos Estados Unidos, Europa e Austrália.
E os objetivos dessa comemoração? Ah, eles são bem importantes: promover papéis masculinos positivos, celebrar as contribuições dos homens em vários setores da vida, cuidar da saúde e bem-estar masculinos, chamar atenção para as discriminações enfrentadas por eles e, claro, ajudar a criar um mundo mais seguro e melhor para todos.
Agora, sobre o Brasil, tem uma história interessante. Em 1992, a Ordem Nacional dos Escritores escolheu 15 de julho para celebrar o Dia do Homem. A escolha dessa data foi até meio brincalhona, relacionada ao aniversário da mãe de um dos membros durante um jantar em São Paulo. E desde 1993, uma academia informal de escritores, a Tertúlia Pensão Jundiaí, começou a celebrar a data escolhendo uma personalidade para receber o Troféu Moringa, sempre num jantar especial no dia 20 de julho. Legal, né? Um jeito bem brasileiro de comemorar!
