A cigarra e a formiga

Marcos Oliveira
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A Cigarra e a Formiga (O Gafanhoto e Formiga no original) é uma das fábulas atribuídas a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine em francês. No Brasil, esta história e as demais histórias de Esopo e La Fontaine foram recontadas, no contexto do Sítio do Pica-pau Amarelo, pelo escritor Monteiro Lobato, emprestando-lhes um contexto mais afeito à realidade do país, em sua obra Fábulas.

A cada bela estação uma formiga incansável levava para sua casa os mais abundantes mantimentos: quando chegou o inverno, estava farta. Uma cigarra, que todo o verão levara a cantar, achou-se então na maior miséria. Quase a morrer de fome, veio esta, de mãos postas, suplicar à formiga lhe emprestasse um pouco do que lhe sobrava, prometendo pagar-lhe com o juro que quisesse. A formiga, que não é de gênio emprestador; perguntou-lhe, pois, o que fizera no verão que não se precavera.
— No verão, cantei, o calor não me deixou trabalhar.
— Cantastes! tornou a formiga; pois agora dançai.

MORAL DA HISTÓRIA: Trabalhemos para nos livrarmos do suplício da cigarra, e não aturarmos a zombaria das formigas.

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